sábado, 18 de agosto de 2012

Vi uma iraniana sem cuecas-poema


Saudosa e grande Persia que o solo produziu
Criação divina da formosa formada se viu
Curvas de auto-estrada onde me espetei
A ausência de fisga com que me delirei

Aula de redes e sua modelação
Soubeste despertar a motivação
Formulas matemáticas a descrevem na circulação
Meus olhos a imaginar pacotes na atribulação

Uns dizem que Deus é um matemático
Eu diriam que é um génio fantástico
Percorrendo as tuas curvas com fluxos somáticos

Somático tou eu
Soltando-me como um toiro que comeu
Com o que a minha alma viveu

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