quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Agência sobredotada-um caso de extrema loucura


Era uma vez uma agência funerária com todos os avanços em todos os aspectos.
As carrinhas eram tunning, com wireless e nenhuma carrinha tinha menos de 200 cv.
Havia bases de dados e site com informações acerca dos funerais e clerigos disponíveis.

Tanto as carrinhas como a sala de funebres tinham ecrãs digitais de plasma para observação do morto.
Todos os computadores tinham mac intel dual core.
Há serviço take-away desde caixões, fotos dos funerais, filmes dos funerais, etc.
Existe um site onde se pode fazer downloads, compras, ver fichas dos padres, etc.

Há serviços de e-mail para planear e definir funerais (música do enterro como por exemplo ópera, metal clássico de todos os géneros disponíveis; tipo de sepultura; florais; bebidas e clerigo…).

A agência tinha um excelente serviço de anuncios de funerais de tal forma que havia sempre um certo grupo de pessoas lá presente como espectadores fanáticos que sabiam tudo.
O dono era mórbido, maluco e tinha um gosto pela morte.
Houve um dia que começou a haver demaseados mortos para caberem na sala de funebres. Daí o patrão da agencia funerária (ganancioso) resolveu colocar parte dos mortos na sua moradia.
Havia vantagens em muitos aspecots. As potencialidades tecnólogicas dadas aos funebres e outros clientes. Serviços rápidos e eficases 24 horas por dia, porque era só acordar o dono da agencia dormindo no quarto ao lado para resolver um determinado assunto. As visitas a casa eram na maior parte das vezes de tristeza, mas quanto ao resto não ia porque era mórbido profundamente. Quanto aos vizinhos diziam que aquilo é que era góthico e profundamente macrabo. Relativamente aos comentários pode-se dizer que o homem não pode ter medo dos mortos, que era original e único; mas também abutre entre outros mais pessimistas.

Sem comentários:

Enviar um comentário