quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Katinga Cada Buia Boby - um político exemplar




Em sua campanha, ele era defensor do <link pro google> exibicionismo <link> como forma de excitar os cães e os cavalos.

Defendia programas infantis que incentivavam os putos a fazer experiencias com gasolina de 100 octanas, porque assim abrangia o uso de produtos petrolíferos do pais.

Defendia gorilas com aparelho, macacos batizados por padres, máquinas que façam broxe nos cafés e festivais de esqueiros no cu com energia dos peidos como gaz.

Defendia a construção de centrais nucleares perto de maternidades como forma de acelerar o crescimento cerebral das gerações futuras. Seguia então o raciocinio quanto maior o cérebro maior a inteligencia da espécie, melhores resultados em notas de matemática, maior a capacidade de armazenar dados, maior o conhecimento na mente, maior o poder da mente, mais ondas betas (em excesso podem mover objectos ou controlar outras mentes), maior o poder da telepatia (evitando telefonemas ou e-mails) e maior a capacidade de ligações de dispositivos (semelhantes aos ligados pelo usb do computador). Achava que também ao cão ao macaco ou qualquer outro animal se devia aumentar o cérebro.

O plano tecnológico tinha foco para as agencias funerárias e cemitérios.

Devia-se criar centenas de hectares de cultivos de cebola pra aumentar os efeitos na mesturbação do caracol.

  Promoveu novos empregos como homem que é a própria decoração das rotundas e um ramo da ferraria chamado endireita (ver post com nome “dicas e directas expectaculares”).

 Elegeu o cavalo dele como deputado; defendeu o uso de matrículas de modo independente para atrelados de tratores; bem como o uso de matrículas para burros, cavalos e pessoas que serviam de motor para taxi.

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