Dia, manhã, alevanta-se e bebe água das azeitonas. Chega a prima a casa.
-Parabéns! E entrega uma prenda, mas com a etiqueta do preço.
Vai buscar o bolo.
Chega um amigo e cumprimenta-o.
-Eihn! Mais um ano mais perto da incontinência.
-Como sabes?
-Se chegares a velho corres esse risco.
Vai a tia e dá uma prenda. Aides Telesforo abre e é uma gilete.
Chega outro:
-Quantos ânus tens?
-22.
-Então tens cagamento paralelo. Se tivesses 4 deitavas gazes como o Ferrari, assim mais és o foguetão da Nasa.
Todos foram modestos comendo pouco do bolo; mas o mesmo não sucedeu-se
no dia a seguir, quando a vizinha conseguiu comer 50% do total do bolo.
Os comentários do Telesforo foram que a gaja era um animal, que vinha
para a casa dos outros comer a comida toda, tem de deixar veneno e que
isto não pode ser.
Depois de comer a vizinha foi cagar e deixou a sanita cheia de mau cheiro e vestígios como os porcos da pocilga.
Era conhecida como Josefina Porco que vem de janela olho-do-cu fina-caganeira porco. Atenção que isto não tem nada a ver com o nome latim, feminino de José.
Depois Aides Telesforo foi para o trabalho com uma panela de comida
(era a sua vez). A meu do caminho alugou a estadia da panela no
frigorifico de um restaurante. Quando chegou à hora de comer ele e seus
amigos pedem ao funcionário do restaurante para aquecer a panela. Todos
dividem o pagamento do gás e, da electricidade e da estadia e comem lá.
Em tempo de crise podem acontecer destas desde que fique mais barato.
Também pode acontecer que alguém leva uma panela de propósito, para não
pagar aluguer de frigorifico e assim não ter comida fria. A estadia na
mesa, o tempo de frigorifico e o serviço de fogão podem ser tratados
individualmente.
FIM.
Um dia com SIDA Telesforo 1
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