Era uma vez uma professora jovem e bonita. Ela tinha grandes seios naturais, era loira e chamava Jeorjina. Era professora de línguas estrangeiras.
Numa das turmas que leccionava havia um cigano chamado Fábio. Esse cigano tirava fotos à professora e fazia coisas com as fotos que não é melhor contar aqui por questões de decência e que toda a gente já sabe quais são. Até chegava a ter sonhos eróticos com a professora lá, mas só lá no sonho.
Chega a hora da vingança. Se não era por destino, era por ocasião dos factos. Era a única disciplina em que o cigano não faltava às aulas e sentia-se mais motivado para não falar de outras coisas em particular. Ora bem! Começa o cigano no meio da aula a queixar-se dos colhões:
Dói-me os colhões!-e toda a gente na sala a rir-se.
Dói-me os colhões!-continuava o cigano.
A sala de aula estava uma jagunça, até que a professora interveio:
-O que se passa Fábio?
-Ai professora, dói-me os colhões!-a professora não podia mandar pra rua um aluno só porque se se sentia mal, pensou. Foi à urologia do hospital mais próximo.
Lá no hospital só por ver que o médico era um homem apanhou medo.
Passou a consulta a cantar a cantiga do Versus Tuna “não me apalpem os tomates”. O médico estava fulo de não detectar nada e pelo jeito do cigano. Mais tarde tudo foi descoberto pela psicóloga, que foi contar à professora e falou com o cigano. Felizmente o cigano só tinha 14 anos.
FIM.
Sem comentários:
Enviar um comentário