terça-feira, 4 de agosto de 2015

Helénica vai no comboio


Este caso é mais uma daquelas indecências à vitominas. Portanto se não quiser, não veja. Ao menos isto é melhor do que falecer e o nome é totalmente fictício.
Era uma vez uma jovem universitária de 22 anos que ia no comboio. À frente dela ia um homem com um jornal pela frente a bater punhetas. Ficou logo com medo de ser violada.
Assim foi logo procurar ajuda do homem dos bilhetes e contou-lhe a ocorrência. Vira-se o homem dos bilhetes e disse:
-Deixa-o tar à vontade! Não vais pró pé nem olhes. Eu não te deixo que façam-te mal.
Chega ao pé do homem e diz:
-Então! Sempre tá a asguinçar o ganso?
-Tem que ser! Ele há muito que precisava!
-Bem! Passe pra cá o bilhete e segure como deve ser pra picar!
-Alguém sente-se incomodado?
-Não esteja à vontade! Gente nova não sabe o que é a vida neste comboio e ainda não está habituada.
Nem sequer perguntou pelas putas que estavam no jornal e tudo continuou viajem.
Passados 20 anos, Helénica ainda conta as suas aventuras sexuais a toda a gente.
FIM.

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