domingo, 28 de outubro de 2012

Formigueiro - um aluno exemplar




Esta história é mais parva do que dar peidos para arrefecer a sopa à frente do primeiro ministro.
Trata-se de um ex-colega de explicação cuja a identidade não se pode revelar.
Sua habilidade para lidar com insectos sociais Hymenoptera, ou formicidae ou como queiram chamar formigas ia além fronteiras.
Seus intelectos sobre o assunto eram formidáveis, até porque aos 13 anos acabou a 4ª classe. O gajo sabia mais de formigas do que escola, algo que se entendeu pelo cheiro a dum dum.
Ele bem dizia que era para as moscas; mas tudo deu a atender inconfundivelmente que era um repelente, para assassinar este complexo inconfundível de criatura minúscula. Tal era o tempo de dedicação e o mass murder que emergiu nos confins da cozinha ou do quarto famoso pelo seu empreendimento notável.
A componente mais interessante do indivíduo era a comunicação alienígena a dado nível. Vinha para as aulas com equipamento do trabalho. Dentre esse equipamento estavam uns óculos vermelhos que mais pareciam conseguir ver o rasto das feromonas, dar uma visão raio X (ainda não havia 3D) ou proteger das formigas. Só lhe faltava as antenas e o gajo devia recorrer aos dedos quando ausentes.
Enfim! Mais palavras para quê?

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